Uma decisão que julgo ser frutífera: que tal a partir deste exacto momento ter em conta que toda a gente que se cruze no nosso caminho, independentemente de qual a maneira merece um tratamento análogo? Seja um amigo ou um inimigo, um ente querido ou um estranho, que tal tratarmos todos como se fosse o nosso ultimo dia de vida? Pois sou convicto que se doarmos todo amor carinho, nem é importante o prosaico do contacto, empenhar toda a bondade e compreensão que seja possível gerar e sobretudo doar sem pensar sequer em contrapartidas, decerto a vida mudará definitivamente, pois vulgarmente colhemos com abastança o que semeamos!
sexta-feira, janeiro 16, 2009
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