Verão "negro" para crianças no Algarve Piscinas pouco cobertas por regulamentos Depois de uma série de afogamentos no Algarve em piscinas particulares, os municípios decidiram avançar com regulamentos de segurança. Mas por enquanto só visam as piscinas novas.
• Mário Lino
Não faz muitos dias, mais precisamente a 15/09/2008 num gesto de solidariedade, publiquei um alerta para a perigosidade, das barreiras físicas, (ou da ausência das mesmas) ,porque alguém em desespero apela por justiça,que tarda en chegar, não que isso minimiza-se sua dor mas pelo menos poderia minimizar sua incessante luta para dentro das possibilidades reduzidas, é claro, poder dar a sua filha a qualidade de “vida”, (lembro aqui que a Flávia está em coma vegetativo, faz dez anos). E agora leio que pouco se tem feito para reverter esta tendência para a continuada fatalidade! Fiquei triste. Se acaso estas incúrias o preocupam (leia aqui) o texto na íntegra, e poderá conhecer também o outro lamentável facto que relatei (aqui)!
"O afogamento é rápido, trágico e silencioso. Bastam alguns segundos para que a criança se afogue e é normal que não se dê por isso em crianças pequenas, que vão rapidamente ao fundo por causa do peso da cabeça", avisa Sandra Nascimento. Sobre notícia do Expresso em 14/10/2008
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